E aí, pessoal! Beleza? Hoje vou compartilhar com vocês uma pequena aventura que tive recentemente, essa história de fazer uma carta do FIFA. Não, não virei jogador profissional da noite pro dia, podem ficar tranquilos, hahaha! A parada foi mais caseira, uma brincadeira que resolvi inventar.
Minha saga pra criar uma carta do FIFA personalizada
Tudo começou quando eu tava navegando pela net, vendo aquelas cartas estilosas dos jogadores no Ultimate Team. Pensei: “Pô, seria legal fazer uma dessas, mas pra zoar um amigo meu”. Sabe aquele parceiro que se acha o craque da pelada de fim de semana? Então, ele mesmo foi a inspiração.
Primeiro passo: fui pesquisar como raios o pessoal criava essas imagens. Não queria nada super profissional, até porque minhas habilidades de design são quase nulas. Achei uns sites bem bacanas que funcionam como geradores online de cartas do FIFA. Uma mão na roda, porque não precisei baixar nenhum programa complicado nem nada do tipo. Era tudo ali, na tela do navegador.
Com a ferramenta mais ou menos escolhida, parti pra escolha da “vítima”. Como falei, já tinha um alvo em mente: o Carlinhos, um camarada que joga bola com a gente e se gaba mais que o Pelé. Decidi que ele seria imortalizado numa carta épica (ou quase isso).
Aí veio a parte de juntar o material. Precisava de uma foto boa do Carlinhos em “ação”. Revirei as redes sociais dele e achei uma foto dele todo suado depois de um jogo, fazendo pose de artilheiro. Perfeita! Também catei o escudo do time da firma onde ele joga, pra dar um ar mais “oficial” à brincadeira.
Com a foto e o escudo em mãos, chegou a hora de definir os atributos. Essa foi, de longe, a parte mais divertida. Pensei com carinho (e muita zoeira) em cada um:

- Ritmo (PAC): Dei uns 55, porque ele até que corre, mas cansa rápido.
- Chute (SHO): Coloquei uns 60. Ele acerta uma vez ou outra no gol, pra não dizer que sou tão mau.
- Passe (PAS): Uns 50. Às vezes ele dá uns passes quadrados, mas a intenção é o que vale.
- Drible (DRI): Aqui eu fui generoso, uns 65. Ele adora uma firula, mesmo que nem sempre dê certo.
- Defesa (DEF): Botei 30. Defender não é o forte dele, convenhamos.
- Físico (PHY): Uns 58, pra aguentar os trancos da várzea.
Com tudo isso anotado, abri o tal gerador online. Foi bem intuitivo. Subi a foto do Carlinhos, escolhi o design da carta – peguei uma daquelas douradas brilhantes, pra dar um status, né? – e comecei a preencher os campos: nome dele, posição (inventei um “Atacante Matador”), o clube improvisado e, claro, os atributos que eu tinha criado.
Precisei fazer uns ajustes finos. A foto não encaixava direito, tive que cortar um pouco. A cor da fonte do nome não destacava, mudei umas três vezes. Mas, com um pouco de paciência, fui ajeitando tudo. Demorou um pouquinho mais do que eu imaginava, confesso, mas tava ficando legal.
E finalmente, a carta ficou pronta! Salvei a imagem e o resultado foi hilário. A cara do Carlinhos na foto, combinada com aqueles atributos “realistas”, ficou demais. Mandei no nosso grupo de amigos e foi só gargalhada. Ele mesmo levou na esportiva, disse que ia imprimir e colocar num quadro.
Olha, foi uma experiência bem bacana. Descobri que não é nenhum bicho de sete cabeças criar uma dessas cartas pra se divertir. Se você quiser homenagear alguém ou só tirar um sarro de um amigo, é uma boa pedida. Não precisa ser nenhum gênio da computação, só ter um tempinho e usar a criatividade. E o melhor de tudo? Ver a reação da galera não tem preço! Fica aí a dica pra quem quiser tentar.