E aí, pessoal. Hoje vou contar um negócio que fiz aqui em casa, um projetinho manual mesmo, sabe? Deu na telha de mexer com o escudo do Corinthians. Não foi nada demais, tipo, nenhuma obra de arte, mas foi um processo legal que queria registrar aqui pra vocês.
A Ideia Maluca
Tava aqui meio sem ter o que fazer, olhando umas tralhas guardadas, e achei um pedaço de madeira esquecido num canto. Madeira boa até. Aí bateu aquela vontade de fazer alguma coisa útil com ela, sei lá. Na mesma hora, vi uma camiseta velha do Timão jogada por ali e pensei: “Pô, por que não tentar pintar o escudo nessa madeira?”. A ideia ficou martelando na cabeça, aí decidi encarar.
Mão na Massa: O Processo Todo
Primeira coisa foi preparar a madeira, né? Peguei uma lixa e mandei ver, deixei ela bem lisinha pra tinta pegar direito. Deu um trabalhinho, soltou um pó danado, mas faz parte.
Depois, a missão foi achar uma imagem boa do escudo pra usar de modelo. Catei na internet uma imagem com resolução boa pra ver os detalhes. Aí veio a parte chata: desenhar o contorno na madeira com lápis. Meu amigo, acertar a proporção da âncora, dos remos, da bandeira… que negócio complicado. Tive que apagar e refazer umas partes várias vezes até ficar mais ou menos decente.
Com o desenho pronto, era hora da tinta. Separei as cores básicas: preto, branco e o vermelho da bandeira. Usei tinta acrílica mesmo, aquela de potinho que acha em qualquer lugar. Fui pintando com calma:
- Primeiro o fundo branco. Esperei secar.
- Depois as partes pretas. Esperar secar de novo. A paciência é chave aqui.
- Aí veio a bandeirinha vermelha e as listras. Quase fiz besteira nessa hora, a mão tremeu um pouco, mas consegui ajeitar.
- Por último, os detalhes: o nome “S.C. Corinthians Paulista”, o ano, as estrelinhas em cima. Usei um pincel mais fino pra isso.
Não vou mentir, não ficou perfeito. Olhando de perto, você vê umas tremidinhas, uma linha que não tá 100% reta. Mas quer saber? É isso que mostra que foi feito à mão, né?
O Resultado Final e a Sensação
Depois de tudo pintado e seco, passei uma camada de verniz incolor por cima. Só pra dar um brilho e proteger um pouco a pintura. Deixei secar bem por um dia inteiro.
E pronto! O escudo do Timão na madeira. Coloquei ele numa prateleira aqui na sala. Deu um orgulho besta, sabe? Olhar praquilo e pensar: “Fui eu que fiz”. É diferente de comprar pronto. Tem o valor do esforço, da tentativa. Mesmo com as imperfeições, achei que ficou bem legal, deu um toque corintiano aqui no meu canto.
É isso, galera. Foi um projeto simples, mas que curti fazer. Às vezes, meter a mão na massa assim, mesmo que seja pra algo “bobo”, faz um bem danado. Valeu!