Fala, pessoal! Hoje eu tô aqui pra compartilhar com vocês uma saga que foi acompanhar os jogos da VNL Feminina de 2024. Quem me conhece sabe que eu sou louco por vôlei e não perco uma partida, então já viu, né? Acompanhar a VNL foi uma verdadeira maratona, cheia de emoções e, claro, alguns perrengues.

Tudo começou quando eu vi o anúncio da tabela de jogos. “2024年女排世界国家联赛”, pensei, “é agora!”. A primeira coisa que fiz foi marcar no calendário todos os jogos do Brasil e, claro, os principais confrontos. A ansiedade já bateu forte! Afinal, a seleção brasileira feminina é um orgulho nacional e eu queria acompanhar cada lance.
Aí veio a primeira missão: descobrir onde assistir. Fiquei sabendo que alguns canais fechados iriam transmitir, mas eu queria uma opção mais acessível. Foi quando comecei a fuçar na internet atrás de informações. Descobri que o canal oficial da Federação Internacional de Voleibol (FIVB) no YouTube iria fazer a transmissão de alguns jogos.
Com as datas e os locais de transmissão definidos, era hora de preparar o ambiente. Como muitos jogos eram de madrugada, eu precisava garantir que não iria dormir no meio da partida, né? Então, comprei bastante café e separei uns lanches pra aguentar a maratona. A sala virou meu centro de comando, com a TV ligada e o notebook do lado pra acompanhar as estatísticas em tempo real.
Os primeiros jogos foram lá em Ottawa, no Canadá, e no Rio de Janeiro, aqui no Brasil. Imagina a minha felicidade de poder assistir aos jogos em casa! O Brasil começou com tudo, e eu vibrava a cada ponto como se estivesse lá na quadra. Teve jogo contra a Coreia, contra os Estados Unidos, e a cada partida a emoção só aumentava. Eu anotava tudo, cada jogada, cada ponto, pra depois poder analisar com calma.
Mas nem tudo foram flores. Tiveram alguns jogos que foram transmitidos em horários ingratos, tipo 4h30 da manhã. Confesso que quase perdi a hora algumas vezes, mas a paixão pelo vôlei falou mais alto. Teve um dia que o jogo foi tão emocionante que eu nem consegui dormir depois, fiquei comentando nas redes sociais com outros fãs até o dia amanhecer.

Perrengues e alegrias de acompanhar pelo celular
- A primeira coisa foi caçar um app que passasse os jogos sem eu ter que vender um rim pra pagar. Achei uns de streaming e até uns sites meio duvidosos, mas a imagem era uma tristeza só e travava mais que sei lá o quê.
- Baixei o app oficial da Federação Internacional e até que foi de boa. Os jogos que eles passavam tavam com uma qualidade legal e sem muita propaganda enchendo o saco.
- Mas nem tudo são flores, né? Teve jogo que eu tava na rua e tive que assistir pelo celular. Imagina a cena: eu no meio do busão, tentando segurar o celular e não perder nenhum lance. O 4G não ajudava muito, mas deu pra acompanhar.
- O bom é que eu podia interagir com a galera nas redes sociais ao mesmo tempo. Mandava mensagem, comentava os lances, xingava o juiz… Era quase como estar no ginásio!
Teve também a fase final em Bangkok, na Tailândia. Aí o bicho pegou! Os melhores times do mundo se enfrentando, e eu lá, grudado na tela, torcendo como um louco. O Brasil chegou forte, e a cada vitória a esperança de um título aumentava. Eu fazia promessa, usava a mesma camisa em todos os jogos, tudo pra dar sorte!
No final das contas, foi uma experiência incrível. Acompanhar a VNL Feminina de 2024 foi uma mistura de emoção, ansiedade, alegria e, claro, um pouco de cansaço. Mas valeu cada segundo! Ver a nossa seleção jogando com garra e determinação é algo que não tem preço. E o melhor de tudo é poder compartilhar essa paixão com tanta gente que, assim como eu, ama o vôlei.
E vocês, como foi acompanhar a VNL? Compartilhem aí nos comentários as suas histórias e vamos continuar essa conversa! Afinal, o vôlei é uma paixão que nos une e nos faz vibrar juntos a cada ponto, a cada jogo, a cada torneio.